as palavras não sei escolher
mas meu corpo fala com o seu
meus olhos não mentem
cada pedaço quer engolir você
e levar pra onde quer que seja
por dentro já não cabe
a espera é sem fim
nada faz sentido
me desencontro
pode ser capricho
querer que você sinta a mesma falta
que eu sinto.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
eu me mostro nua e crua
lendo vinicius, vivendo sem vida
dia sim, dia não.
meu corpo está aqui mas todo o resto já se foi
a verdade é que vou sentir saudades
do tempo da novidade, da ingenuidade, da sinceridade
tudo derreteu rapidamente
construí sob sonhos e utopias
um futuro interrompido
a ausência, a carência, a persitência
a casa que nunca foi minha
o sol que brilhava alegre hoje queima
hoje, ontem e amanhã
nada mais tem brilho, nada satisfaz
e com todo esse vazio faço o que?
mas com minha tristeza eu me refaço
viro do avesso e lá vou eu outra vez
não me digam que existe impossível,
dificuldade, dúvida, insegurança
tudo isso foi enterrado
no meu vocabulário.
lendo vinicius, vivendo sem vida
dia sim, dia não.
meu corpo está aqui mas todo o resto já se foi
a verdade é que vou sentir saudades
do tempo da novidade, da ingenuidade, da sinceridade
tudo derreteu rapidamente
construí sob sonhos e utopias
um futuro interrompido
a ausência, a carência, a persitência
a casa que nunca foi minha
o sol que brilhava alegre hoje queima
hoje, ontem e amanhã
nada mais tem brilho, nada satisfaz
e com todo esse vazio faço o que?
mas com minha tristeza eu me refaço
viro do avesso e lá vou eu outra vez
não me digam que existe impossível,
dificuldade, dúvida, insegurança
tudo isso foi enterrado
no meu vocabulário.
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